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Às 9h15 (horário de Brasília), o dólar à vista estava cotado a R$ 5,803 na compra e R$ 5,804 na venda, marcando uma alta de 1,65%. Na sexta-feira, a moeda americana encerrou a R$ 5,7109 na venda, com uma queda de 0,44% em relação ao dia anterior.
O Banco Central realizará um leilão de até 12.000 contratos de swap cambial para rolar o vencimento de 1º de outubro de 2024, visando estabilizar o mercado cambial.
Causas da Alta:
A disparada do dólar ocorre em meio a uma aversão global ao risco, com investidores buscando refúgio em ativos mais seguros. O aumento da moeda americana foi impulsionado por dados de emprego dos EUA que ficaram aquém das expectativas e por preocupações adicionais sobre a economia chinesa.
Na sexta-feira, os dados do payroll mostraram resultados abaixo do previsto, exacerbando as preocupações econômicas. Isso levou a uma liquidação global nos mercados, afetando ações, petróleo e moedas de alto rendimento. Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA caíram, e as moedas emergentes e os índices de ações enfrentaram perdas.
A busca por segurança continua, com o dólar e o iene ganhando força em relação a outras moedas, enquanto os mercados seguem voláteis e em declínio.