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O Banco Central deu início à segunda fase do piloto do Drex, a moeda digital brasileira, focada em testar 13 casos de uso por empresas do setor financeiro. A fase, iniciada na segunda-feira (23), irá testar contratos inteligentes para serviços financeiros, essenciais para o funcionamento de blockchains, com início previsto para as próximas semanas.
O coordenador do Drex, Fabio Araújo, explicou que os testes também incluirão ativos não regulados pelo BC, em conjunto com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que supervisionará dois casos de uso. A expectativa é que os testes durem até o primeiro semestre de 2025.
Entre os casos de uso escolhidos estão transações com imóveis, automóveis e ativos do agronegócio, além de operações de câmbio e financiamento de comércio internacional. O Banco Central também está aceitando novas propostas de empresas interessadas em participar dessa fase do projeto Drex.