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Justiça argentina confirma sentença de seis anos de prisão para Cristina Kirchner por fraude pública. A ex-presidente não será presa imediatamente, já que a defesa pode recorrer ao Supremo. O caso envolve desvios bilionários em contratos de obras.
Desenvolvimento:
A ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, teve sua condenação de seis anos de prisão por corrupção mantida pela Justiça nesta quarta-feira (13). A decisão, que confirma a sentença de dezembro de 2022, está relacionada a fraudes em contratos de obras públicas na província de Santa Cruz, entre 2003 e 2015, envolvendo cerca de US$ 1 bilhão.
Mesmo com a condenação, Kirchner, de 71 anos, não será presa imediatamente, já que a defesa deve recorrer ao Supremo Tribunal. Pelas leis argentinas, a pena só é cumprida após sentença definitiva. Se a condenação for mantida, ela poderá solicitar prisão domiciliar por sua idade avançada.
Impacto:
A sentença coloca Cristina Kirchner em uma posição delicada no cenário político argentino. A expectativa agora é que sua defesa recorra ao Supremo, adiando qualquer medida imediata. O caso continua repercutindo no país, com foco na gravidade das acusações e no impacto de possíveis decisões futuras.