Senado aprova taxação de compras internacionais de até US$ 50

Em uma jogada rápida do governo federal, o Senado aprovou nesta quarta-feira (5 de junho de 2024) a taxação de 20% sobre compras internacionais…
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Destaque no PL do Mover foi aprovado em votação simbólica, mas texto volta para a Câmara dos Deputados

Em uma jogada rápida do governo federal, o Senado aprovou nesta quarta-feira (5 de junho de 2024) a taxação de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50, popularmente conhecidas como “comprinhas”. A medida, que ainda precisa ser confirmada pela Câmara dos Deputados, foi incluída como destaque no PL do Mover (Programa Mobilidade Verde e Inovação).

Aprovação em votação simbólica gera críticas

A aprovação da taxação em votação simbólica, sem o registro individual dos votos dos senadores, gerou críticas de alguns parlamentares. Argumenta-se que a medida, que impacta diretamente o bolso dos consumidores, deveria ter sido debatida de forma mais ampla e transparente.

Futuro da medida ainda é incerto

Apesar da aprovação no Senado, o futuro da taxação das “comprinhas” ainda é incerto. O texto do PL do Mover volta para a Câmara dos Deputados, onde precisa ser aprovado novamente, incluindo a nova inclusão sobre a taxação.

Pontos chave da aprovação:

  • A taxação de 20% será aplicada sobre compras internacionais de até US$ 50 realizadas por pessoas físicas.
  • A medida visa combater a concorrência desleal com o comércio nacional e aumentar a arrecadação de impostos.
  • A aprovação do destaque no Senado foi um movimento rápido do governo federal, que buscava garantir a aprovação da taxação antes do recesso parlamentar.
  • Apesar da aprovação no Senado, o futuro da medida ainda é incerto, pois depende da aprovação na Câmara dos Deputados.

Veja a seguir algumas das principais reações à aprovação da taxação:

  • Governo Federal: O governo defende a medida como uma forma de proteger o comércio nacional e aumentar a arrecadação de impostos.
  • Congresso Nacional: Alguns parlamentares criticaram a forma como a taxação foi aprovada, sem debate amplo e transparente.
  • Setor empresarial: O setor empresarial está dividido em relação à medida. Alguns defendem a taxação como forma de proteger o comércio nacional, enquanto outros temem que a medida possa prejudicar as vendas.
  • Consumidores: Os consumidores, em geral, estão insatisfeitos com a medida, que consideram um novo imposto que impactará diretamente o bolso.

A taxação das “comprinhas” internacionais é um tema polêmico que gera diversas opiniões. É importante acompanhar o desenrolar dessa história para saber como a medida vai impactar o comércio nacional, o setor empresarial e os consumidores.

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Redação InovaNews

Equipe de jornalismo InovaNews

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