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O Walmart, maior varejista do mundo, anunciou mudanças significativas em sua estratégia corporativa, abandonando práticas alinhadas à agenda identitária conhecida como “woke”. A partir de agora, a empresa deixará de usar critérios de raça e gênero na seleção de fornecedores, encerrará treinamentos sobre “equidade racial” e removerá a sigla “DEI” (Diversidade, Equidade e Inclusão) de suas comunicações oficiais.
Novas Diretrizes
Além dessas medidas, o Walmart revisará seu patrocínio a eventos LGBTQ+, com foco em evitar associações com conteúdos inadequados para crianças. A empresa também aumentará a supervisão de produtos relacionados à identidade de gênero em seu marketplace, especialmente os direcionados a menores de idade.
Contexto Global e Influências
As mudanças ocorrem em meio a debates globais sobre identidade de gênero e liberdade de expressão. Figuras como J.K. Rowling têm criticado práticas que, segundo elas, desconsideram o sexo biológico e impactam direitos femininos. A autora alerta sobre os perigos de intervenções médicas irreversíveis em menores e a participação de pessoas trans em esportes femininos.
Com essas ações, o Walmart segue o exemplo de outras grandes empresas, como Harley-Davidson e John Deere, que também ajustaram suas políticas diante de críticas à agenda identitária.